Deixo-vos aqui um poema que a dona escreveu sobre a boa vida de certos animais de estimação, como eu...Temos sorte em termos uns donos que nos adoram!
"Sais de manhã, bem cedinho;
Eu fico aqui, bem quetinho.
Conduzes pelas ruas a fervilhar;
Acordo, adormeço…e volto a acordar.
Trabalhas, refilas, almoças a correr;
Focinho fora da porta…nã…está a chover…
Encontros, reuniões, saídas tardias;
Corridas, trambolhões e algumas tropelias.
Sais do trabalho, vais ao supermercado;
Vou para a janela esperar o teu carro.
Já a noite caiu, quando regressas a casa;
Oiço a chave na porta e preparo a chegada.
Entras, poisas os sacos e olhas-me com cansaço;
Abano-te a cauda, lambo-te a face e salto para o teu regaço.
Apesar disto tudo, nunca esqueces o teu dever;
Damos sempre um passeio, faça sol ou esteja a chover.
Meu querido dono responde-me, então, a esta questão:
No final de contas, qual de nós tem vida de cão? "
Sandra Manso, Setembro de 2009
Eu fico aqui, bem quetinho.
Conduzes pelas ruas a fervilhar;
Acordo, adormeço…e volto a acordar.
Trabalhas, refilas, almoças a correr;
Focinho fora da porta…nã…está a chover…
Encontros, reuniões, saídas tardias;
Corridas, trambolhões e algumas tropelias.
Sais do trabalho, vais ao supermercado;
Vou para a janela esperar o teu carro.
Já a noite caiu, quando regressas a casa;
Oiço a chave na porta e preparo a chegada.
Entras, poisas os sacos e olhas-me com cansaço;
Abano-te a cauda, lambo-te a face e salto para o teu regaço.
Apesar disto tudo, nunca esqueces o teu dever;
Damos sempre um passeio, faça sol ou esteja a chover.
Meu querido dono responde-me, então, a esta questão:
No final de contas, qual de nós tem vida de cão? "
Sandra Manso, Setembro de 2009
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