Carta ao Pai Natal
Já não tenho fé em
alguns Homens,
Já perdi a ideia
de que todos devemos dar…
Já não consigo, já
nem sei
Em quem devo
acreditar.
Assim, pela
riqueza da época natalícia
E pela beleza dos
sentimentos mais crentes,
Venho recorrer a
ti, sem qualquer malícia,
Para ouvires os
meus desejos carentes.
Em primeiro lugar,
neste mundo sem par
Gostaria de ver os
Homens, as almas
Sem vontade de
lutar.
Depois, para as
crianças que sofrem,
Peço a alegria e a
meninice
Roubadas pelo
mesmo Homem.
E, para terminar,
para os animais sofredores
Suplico-te: faz o
Homem acabar
Com a tortura e os
horrores.
No fundo, Querido
Pai Natal,
O meu desejo é só
um:
Que o Homem repare
o mal
Que destrói o
nosso Mundo.
Poema feito pela dona, Sandra Manso, 2012
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